Ações campus São Mateus
Título | Proponente | Nº de vagas | Resumo |
Formação Pedagógica: "A inclusão de pessoas com necessidades específicas no Ifes - Campus São Mateus" | Mara Cristina Ramos Quartezan | 100 | A implantação de ações afirmativas no Ifes, traz uma realidade, que até então, o campus São Mateus não havia se deparado: trabalhar com alunos portadores de necessidades específicas. A entrada de um aluno com deficiência motora em um curso técnico, tem levantado muitas dúvidas, ansiedades, questionamentos e até conceitos pré-estabelecidos sobre como atender esse aluno dentro da atual realidade do campus. Através de relatos de experiências de profissionais que já trabalham com este público, a formação pedagógica tem como objetivo mostrar possibilidades de atendimento para os servidores de todos os setores da escola. |
Matemática como ferramenta de aprendizagem nos cursos técnicos concomitantes em mecânica e eletrotécnica | Silvia Louzada | 64 | A implantação de ações afirmativas no Ifes, traz uma realidade, que até então, o campus São Mateus não havia se deparado: trabalhar com alunos portadores de necessidades específicas. A entrada de um aluno com deficiência motora em um curso técnico, tem levantado muitas dúvidas, ansiedades, questionamentos e até conceitos pré-estabelecidos sobre como atender esse aluno dentro da atual realidade do campus. Através de relatos de experiências de profissionais que já trabalham com este público, a formação pedagógica tem como objetivo mostrar possibilidades de atendimento para os servidores de todos os setores da escola. |
Curso de Planejamento de Experimento | Mario Cezar dos Santos Junior | 10 | Curso de capacitação em planejamento de experimento |
Construção de Sistema de Exaustão Para Bancada de Soldagem a Gás | Artur Pratti de Barros | 16 | Os alunos do curso Técnico em Mecânica estão sujeitos às disciplinas que envolvem a parte de fabricação, uma delas é a Fabricação III, que envolve a parte de caldeiraria, que é basicamente o ramo onde se trabalha com a conformação e soldagem de chapas metálicas para confecção de estruturas e componentes industriais.A fim de evitar o desperdício de chaparia, a proposta inicial é a confecção de peças que possam ser reaproveitadas pelo o campus. Evitando a confecção de peças e itens com descarte posterior. |
Atividades experimentais como ferramenta de apropriação dos conteúdos de Biologia I e II. | Carolina Lomando Canete | 244 | A relação entre os conteúdos teóricos e a prática é uma das problemáticas debatidas entre os professores da área de Biologia e tem sido um desafio para os mesmos, visto que muitos assuntos abordados são difíceis de serem visualizados e compreendidos por completo em sala de aula. Uma abordagem ideal requer uma boa infraestrutura de laboratório que permita a realização de aulas práticas. No entanto, a existência de laboratórios bem como a disponibilidade de materiais para realização de aula práticas de Biologia nem sempre está disponível nas escolas. Dessa forma, criar técnicas de aulas práticas de baixo custo em ambientes não formais, que chame a atenção dos alunos e facilite o aprendizado é uma forma de otimizar a compreensão de assuntos mais complexos da Biologia. Propostas diferenciadas devem ser buscadas pelo professor para tornar as aulas mais prazerosas. Desta forma, aulas práticas em laboratório são mecanismos pedagógicos facilitadores na apropriação de conteúdo e construção do conhecimento pelo aluno. ANDRADE & MASSABNI (2011) apontam as atividades experimentais, com características investigativas, como importantes na construção do conhecimento, na medida em que a interação com o fenômeno e com os sujeitos auxilia na promoção da reflexão de seus conceitos prévios, com o objetivo de adequar sua estrutura cognitiva para prover um sentido ao que se observa. HOFSTEIN & MAMLOCK-NAAMAN (2007) afirmam que pesquisas laboratoriais podem desenvolver no estudante algumas habilidades, dentre as quais destacam-se a formulação de hipóteses, comunicar e defender argumentos científicos e formular questões cientificamente orientadas. De acordo com KRASILCHIK et al. (1996), o aluno observa a teoria em sala de aula e a aula prática confere-lhe significados próprios, pois a aula que apenas repassa, dita tradicional, não desenvolve no aluno o senso crítico e criativo, constituindo-se em instrução, treinamento. Além disso, dominar os conhecimentos biológicos possibilita ao aluno compreender os debates contemporâneos da sociedade e deles, participar (KRASILCHIK & TRIVELATO, 1998). Assim sendo, aulas práticas consistem em uma ferramenta facilitadora do processo de ensino-aprendizado, facilitando a aquisição do conhecimento ministrado. |
Projeto “Literatura em Cena & Debate-papo com pipoca” | Rossanna dos Santos Santana Rubim | 680 | Realização de mostra de filmes, nacionais e internacionais, que tenham sido baseados em livros, independentemente do gênero, para que, a partir da exibição, sejam extraídos temas para debates mediados. Justificativa (Descrever os motivos que levaram à construção da proposta):A atividade foi pensada como ação integrante da comemoração da Semana Nacional do Livro e da Biblioteca 2018, período no qual são realizadas ações voltadas à valorização do livro, da leitura, da literatura em suas diversas formas e da biblioteca como espaço cultural e de apoio às atividades desenvolvidas em atendimento ao currículo ou transversalmente. Tais iniciativas, invariavelmente extrapolarão a visão estereotipada e cotidiana de lugar de silêncio e castigo, indo ao encontro do disposto por Campello (2012, pos. 564), que afirma que “[...] o potencial da biblioteca para contribuir para uma prática discursiva alternativa na escola parece estar ligado à possibilidade de combinar dimensões de prazer e liberdade com aprendizagem”.A escolha por trabalhar com a linguagem cinematográfica como uma forma de expressão literária, a partir da exibição de filmes que foram baseados em livros, não se deu de maneira aleatória. Com isso, intencionamos proporcionar tanto momentos de lazer quanto de valorização da narrativa literária, deixando os alunos confortáveis para compartilharem suas percepções o mais orgânica e livremente possível, no decorrer dos debates que sucederão as sessões de filmes. Esta proposta está de acordo com o pensando por Napolitano (2010, p. 28-29) no que se refere aos diferentes usos da linguagem visual, por meio da exibição de vídeos/filmes, no ambiente escolar:O uso pela linguagem ocorre quando o professor não trabalha com as questões de conteúdo e representação narrativa do filme em si (a ‘história’), mas quanto se utiliza do filme como mote para atividades de exercício do olhar (cinematográfico), formação do espectador, elaboração e aprimoramento de outras linguagens expressivas, motivadas pelo filme em questão (mas não se preocupando em analisa-lo de forma estrutural e abrangente). Assim, ancorados por Napolitano (2010) e Moran (1995), nossa proposta é pautada no uso dos filmes como sensibilização para introduzir novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas; e como conteúdo de ensino, a partir da apresentação de assunto de forma direta ou indireta, permitindo abordagens interdisciplinares, inicialmente no campo da literatura (que propiciou a linguagem cinematográfica) e, a seguir, explorando temas nela retratados. |
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